Um dos aspectos fundamentais para que um negócio atinja as suas metas financeiras é ter um controle financeiro adequado. Entretanto, apesar da enorme importância, muitos deles não possuem políticas e procedimentos de gerenciamento bem estruturados, o que automaticamente compromete os resultados.
Neste contexto, a governança tem feito parte da pauta de gestores e empresas, demonstrando o quanto o planejamento é primordial para lidar melhor com possíveis imprevistos que podem afetar o faturamento das organizações. Acompanhe o artigo para entender como incorporar uma estrutura dinâmica e resiliente.
As finanças de uma organização dizem muito sobre a sua estabilidade e lucratividade. Todavia, para conhecê-las a fundo e monitorá-las frequentemente, é imprescindível desenvolver uma política de controle financeiro que indique responsáveis, procedimentos, tarefas e ferramentas com esse objetivo. Desta forma, a empresa obtém vantagens como:
A partir de uma política de controle financeiro assertiva, a empresa pode decidir, de forma mais embasada, quais os melhores investimentos e o impacto de cada ação em sua rentabilidade. Desse modo, consegue manter o nível de competitividade e atingir suas metas de faturamento.
Essas, por sua vez, definem os objetivos do negócio como um todo. Isso vale tanto para o processo de definição quanto para o trajeto até alcançá-los. Ou seja, é fundamental ter um bom conhecimento do mercado de atuação, bem como acesso a dados concretos, integrados e em tempo real, o que só é possível por meio de um controle efetivo.
Por meio de dados históricos e atuais, os quais demonstram o desempenho da organização ou como os clientes reagiram à determinadas épocas ou situações, é possível fazer as projeções adequadas do fluxo de caixa futuro e indicar a distância entre o faturamento atual e a meta estabelecida.
Leia também:
Planilhas eletrônicas na tesouraria: elas estão prejudicando o desempenho da sua equipe >
Planejamento Orçamentário sem imprevistos: como prever o futuro da sua empresa >
De acordo com a Pesquisa Global de Bencmarking de Tesouraria 2019 divulgada pela PwC, as equipes de tesouraria estão adotando uma série de inovações em seus processos no intuito de entregar mais valor estratégico às organizações, e uma delas é utilizar os recursos de tecnologia, como Inteligência Artificial e Data Analytics, à favor dos negócios. Em uma visão geral da pesquisa, a PwC diz que a adoção de tecnologia permite que humanos e máquinas trabalhem juntos para extrair dados e obter melhores respostas para conduzir tomadas de decisões em tempo real.
Assim como em outras áreas de uma empresa, os recursos tecnológicos otimizam de forma importante o controle financeiro. Entre os motivos para isso estão o aumento na agilidade, a redução de erros manuais e a minimização de esforços, já que muitas atividades feitas manualmente passam a ser automatizadas.
Outro aspecto é que, quando as finanças são administradas sem o auxílio de sistemas eficientes, os colaboradores podem ficar sobrecarregados, fazendo com que o gerenciamento diário fique comprometido.
Para visualizar de fato a situação financeira do negócio e ter a noção do quão próximo ela está em relação às expectativas, é preciso um acompanhamento contínuo, o qual engloba uma visão ampla dos objetivos de curto, médio e longo prazos, bem como entradas e saídas de caixa e outros processos.
A plataforma WFN Cash, desenvolvida pela Gesplan, líder na oferta de soluções para o planejamento e controle financeiro de grandes e médias empresas, integra distintas fontes de informação e permite monitorar e analisar todas as movimentações financeiras da empresa.
Entre os recursos estão o fluxo de caixa multidimensional, a contabilização automática, a integração com todos os ERPs do mercado e a leitura de extrato e conciliação automatizadas. Como você pôde comprovar, ter uma política de controle financeiro eficiente faz toda a diferença nos resultados de um negócio. Quer saber mais como a Gesplan pode te ajudar? Então entre em contato com um de nossos especialistas.