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Empréstimo empresarial: 3 passos essenciais para uma gestão efetiva

10 Outubro 2023

Estabilização, crescimento, expansão ou emergências: diversas são as razões que levam uma empresa a buscar empréstimos no mercado financeiro, mas independentemente do motivo, a gestão da dívida é essencial.

Com a alta inflação, decaimento do dólar e crise na oferta de algumas commodities, a economia mundial atual passa por constantes flutuações. Empresas de variados setores vêm se deparando com estes desafios e, neles, enxergando novas formas de operar e adotando meios para alçar estabilidade num mercado tão volátil, optando a exemplo, pela aquisição de recursos financeiros externos.

Nas companhias, a tesouraria fica a cargo de todo o processo, desde a seleção da instituição com a qual acordar o empréstimo empresarial até os momentos finais da quitação das parcelas. Um processo que, se feito sem certos cuidados, pode custar um tempo valioso e, em casos mais extremos, a saúde financeira da empresa.

Para garantir uma margem de erros mínima (ou até mesmo nula) ao tomar essa decisão, é necessário que se tomem precauções e se façam análises acuradas. Essa prática pode não só assegurar o pagamento regular da dívida, como também permitir que a empresa aproveite oportunidades no decorrer da contratação.

3 passos essenciais para garantir a efetividade da gestão de empréstimo empresarial

É fato que, antes de fazer cotações com bancos e elaborar covenants, deve-se definir com clareza o básico, como o valor do empréstimo empresarial e como será aplicado.

No entanto, passada esta fase inicial, há boas práticas que, se bem incorporadas pela equipe financeira, garantem o máximo proveito do capital adquirido. Condensamos todo o processo em 3 etapas simplificadas, sendo elas:

1. Contratação

É de suma importância que se ponha em xeque a integridade da fonte do capital para projetos dessa magnitude.

No universo financeiro, existem indicadores que mensuram a qualidade de bancos e corretoras: uma “régua” que vai de AAA (mais seguro) a D (mais arriscado). Por isso, procurar somente as instituições de maior confiabilidade é um sólido primeiro passo.

Ao selecionar bancos com rating alto, cumprem-se as políticas de compliance tanto internas quanto externas, afinal, muito dificilmente instituições com uma boa reputação nesse indicador não vão desempenhar suas obrigações legais e dispor dos melhores recursos e apoio para a empresa.

A contratação, porém, não deve ser feita a partir da primeira opção que se mostrar disponível. Solicite cotações e demonstrações de diversos bancos de alto nível, analise suas condições e taxas, confira se estão na média do mercado e estude as informações coletadas tendo em vista as curvas futuras.

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2. Acompanhamento

Tendo efetuado o empréstimo empresarial, chega o momento de monitorar a aplicação do capital adquirido e dos encargos da operação.

Nessa etapa, há métricas a se observar conforme as variações de setor para setor. Entre os principais critérios para avaliar as flutuações do empréstimo empresarial, estão o Custo Efetivo Total (CET), a “dívida final”, e a exposição cambial, que leva em conta a valorização ou queda da moeda usada na operação. 

Vale ressaltar também a importância de manter atenção ao benchmarking e ao CDI. O CDI, sendo uma taxa de juros interbancária que reflete a média das taxas praticadas em empréstimos entre bancos no Brasil, deve ser analisada para evitar que a empresa caia em juros superiores ao esperado. Em complemento, o benchmarking permitirá que, a partir dessas taxas, a companhia possa identificar oportunidades de melhoria e aplicar as melhores práticas de gestão para aumentar a eficiência de aplicação do capital adquirido.

O acompanhamento efetivo do empréstimo, considerando todos esses fatores, previne evasão de recursos que, antes, poderiam passar despercebidos. Isso também garantirá que a organização cumpra os prazos e realize os pagamentos em dia, pois basta esquecer uma ou duas parcelas para a empresa fechar no vermelho.

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3. Integração das informações ao ecossistema da empresa

As informações financeiras da empresa não devem se limitar às paredes das salas da contabilidade, pois podem servir como norte para estratégias multissetoriais.

Com a adesão de ERPs cada vez mais sofisticados e robustos, o ecossistema das empresas se torna integrado e de fácil comunicação entre as equipes. Conforme avalia a consultoria Deloitte, o futuro a curto e médio prazo do setor financeiro se dará pela aderência plena da tecnologia como ferramenta potencializadora. Seguindo a nova conjuntura, automatizar os dados e operações financeiras se mostra ser a melhor (e única) alternativa para gerenciar empréstimos empresariais com eficiência, agilidade e visão 360.

Isso tudo aplicado à gestão de empréstimos empresariais significa que, a partir da centralização das informações, as equipes de tesouraria ganham novas perspectivas para resolver problemas que surgir, mitigar falhas e suprir demandas, sejam elas de natureza financeira, comercial, administrativas, etc.

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Solução Gesplan para operações financeiras: como obter assertividade na gestão de empréstimos através da tecnologia?

A realidade de cada companhia e setor devem ser levados em conta ao solicitar linhas de créditos. Ademais, ferramentas personalizadas e de alta performance, como a tecnologia Gesplan, têm o poder de separar o sucesso da crise em qualquer segmento.

Solução em nuvem, disponibilizada como serviço SaaS Financeiro, o software Gesplan utiliza avançados cálculos automatizados que permitem às equipes administrar aplicações, empréstimos, derivativos, mútuos e fianças bancárias, estando sempre atualizado com o mercado para garantir que os contratos estejam refletindo as cotações e projeções mais atualizadas do setor financeiro.

Entre as funcionalidades da plataforma, estão:

  • Monitoramento e controle da liquidez das operações, endividamento, exposição cambial e outros;
  • Sincronização de cotações e taxas junto às principais instituições e agentes reguladores do mercado financeiro;
  • Análises, projeções e gerenciamento de risco por meio da simulação de cenários;
  • Relatórios gerenciais de rentabilidade da carteira e custeio da dívida;
  • Integridade das informações financeiras e contábeis;
  • Templates de cálculos automatizados e padronizados;
  • Mapeamento dos bancos e instituições mais indicados para parcerias;

Estes recursos não só facilitarão a gestão adequada e otimizada dos empréstimos e quitações de dívidas, como também vão exponenciar a rotina da tesouraria e os resultados financeiros. O sistema Gesplan também não ficará deslocado nos processos da empresa, pois se integra aos principais ERPs do mercado, sendo de forma nativa o SAP, Oracle e Protheus.

Solicite uma demonstração e conheça de perto a solução que vem alavancando a gestão de operações financeiras de grandes players de diferentes setores!

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